quinta-feira, 29 de março de 2018

Formação Continuada (imersão)



A formação continuada é o processo de aperfeiçoamento realizado ao longo da carreira.

Para que a formação continuada atinja seu objetivo, precisa ser significativa para o professor e proporcionar momentos de estudos, pesquisas e imersão.

Se você deseja ter eficácia e sucesso em determinado assunto de verdade, você precisa aplicar o conceito da imersão àquilo que faz.

É muito importante criar o seu mundo de conceitos e práticas, para que você possa evoluir rápido e com qualidade rumo á fluência em determinado assunto. A velocidade do seu aprendizado será diretamente proporcional ao nível e a qualidade do contato que você tiver com determinado assunto.

Imagine que você quer aprender mandarim...

O mandarim, também conhecido como chinês tradicional, é o nome que se dá a um conjunto de dialetos chineses falados nas regiões central, norte e sudoeste da China. É o principal dialeto falado na China com, aproximadamente, 840 milhões de falantes (primeira língua).

O mandarim padrão, também conhecido como chinês padrão é falado em Pequim e considerado o idioma oficial da República Popular da China.

Importância

Com o crescimento econômico da China, verificado a partir da década de 1990, o mandarim ganhou grande importância no cenário econômico mundial. As relações comerciais entre China e centenas de países do mundo, tornou quase que obrigatório o entendimento do mandarim por profissionais que atuam em áreas comerciais com relações com a China. Por isso, muitas escolas que ensinam o mandarim surgiram em vários locais do mundo todo.  O mandarim é complexo, pois possuí cerca de 80 mil caracteres (conhecidos como hanzis). Porém, 7 mil caracteres são mais utilizados.

Seguindo o conceito de imersão a conclusão obvia desse comentário seria algo como: “Depois de estudar chinês durante seis anos, vou viajar até à Asia para completar a minha imersão na cultura oriental”.

A formação continuada deve ser capaz de conscientizar o professor de que teoria e prática são “dois lados da mesma moeda”.

E ela precisa contemplar três dimensões: Científica, Pedagógica e Pessoal.

Lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender!



terça-feira, 27 de março de 2018

Quando o inesperado acontece na sala de aula



O sucesso da aula depende da interação entre todos, além de sua capacidade de se antecipar e se preparar para imprevistos.

Não perca de vista que a sala de aula é um espaço socialmente instituído. É um espaço historicamente conquistado e construído.

De imediato quero sugerir o livro: Ensinar. Agir na Urgência, Decidir na Incerteza de Philippe Perrenoud.

Introdução: Saber a ensinar, saberes para ensinar; 1. A Escola Frente à Complexidade; 2. A Comunicação na Sala de Aula: Onze Dilemas; 3. Dez Não-Ditos ou a Face Oculta da Profissão de Professor; 4. A Pedagogia de Dominio, uma Utopia Racionalista ?; 5. O Trabalho em Equipe Pedagógica : Resistências e Mecanismos; 6. A Ambigüidade dos Saberes e da Relação com o Saber na Profissão de Professor; 7. Competências e Complexidade; 8. Algumas Outras Questões ....

Pode ser a bagunça da turma do fundão. No ensino médio e superior, pode ser aquele aluno que duvida de tudo o que você diz pelo simples prazer de duvidar. Ou pode até ser um livro esquecido, ou computador que resolve não funcionar. De qualquer maneira, grande parte do sucesso de sua aula depende de como você lida com esses inesperados.
  • Responda a uma pergunta de maneira rude ou desinteressada, e você perderá qualquer simpatia que a classe poderia ter por você.

  • Seja educado e solícito - a pior coisa que pode acontecer a um professor é perder a calma.
  • Ao apresentar uma atividade, use exemplos e explique de várias maneiras o que deve ser feito.
  • Para que a aula não vire bagunça, observe se a discussão gira em torno do tema proposto. Caso a conversa seja sobre outra coisa qualquer, ajude o aluno a retomar o foco de onde parou. Uma maneira de fazer isso é lançar algumas perguntas que estimulem todos a refletir com você sobre o assunto que está sendo estudado.
  • A falta de familiaridade com uma proposta ainda desconhecida pode deixar os alunos apreensivos e com receio. Muitas vezes, um período de adaptação é necessário. 
  • Se os objetivos estão claros, persista na ideia, mas tenha paciência.

Lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender.




sexta-feira, 23 de março de 2018

O que Ensinar em Matemática?



Nesta abordagem pretendo atrair sua atenção para:

a)      A importância de entender como as crianças aprendem.
b)      Sugerir 02 (dois) excelentes livros.
c)      Contribuir com algumas elucidações.

O Dia da Matemática é comemorado pela Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) em 06 de maio como uma homenagem ao matemático, escritor e educador brasileiro Júlio César de Mello e Souza, mais conhecido como Malba Tahan.

No livro Didática da Matemática, nós aprendemos que: "O aluno deve ser capaz não só de repetir ou refazer, mas também de ressignificar diante de novas situações, adaptando e transferindo seus conhecimentos para resolver desafios".



As operações matemáticas têm uma relação próxima com as operações mentais formais que Piaget identificou como conhecimento espaço temporal. As crianças estruturam esse tipo de conhecimento usando os processos de acomodação e assimilação para alcançar um novo equilíbrio das informações.

Seus 08 (oito) capítulos estão ricamente distribuídos assim:

Capítulo 1. Matemática para não-matemáticos; Capítulo 2. A didática da matemática; Capítulo 3. Aprendendo (com) a resolução de problemas; Capítulo 4. Os diferentes papéis do professor; Capítulo 5. O sistema de numeração: um problema didático; Capítulo 6. Dividir com dificuldade ou dificuldade de dividir; Capítulo 7. Cálculo mental na escola primária; Capítulo 8. A geometria, a psicogênese das nações espaciais e o ensino da geometria na escola primária.

Um segundo livro que gosto muito (muito mesmo) e vai ajudar tanto a você Professor (a) quanto a vocês Pais é:  O Homem que Calculava, de Malba Tahan.

O livro é uma narrativa de Hank Tade-Maiá, personagem secundário que encontra Beremiz no deserto, o leva à Bagdá e o acompanha em sua estada por lá, relatando neste livro as aventuras de seu amigo. Está dividido em trinta e quatro capítulos, com notas de rodapé postas pelo autor e também dos editores explanando o significado de determinadas expressões. Esta edição conta ainda com um glossário e um apêndice. 

Logo após encontrar Beremiz e fascinar-se com seu talento matemático e convidá-lo a seguir viagem para Bagdá, Hank e nosso protagonista encontram no caminho um grupo de irmãos que discutem a partilha de uma herança de camelos. Beremiz elucida a divisão de 35 camelos por três irmãos, o que causa admiração e gratidão no grupo.



Conceito é muito importante!
  • Em vários lugares, acredita-se que uma boa aula é aquela que cobre grande parte da ementa do dia, ou seja, quanto mais se avança, melhor.
  • Porém assegurar que um conceito seja totalmente aprendido através da repetição é um ingrediente potencializador para se apropriar do conhecimento.
  • Pedir aos alunos para explicarem a resposta em frases completas e não escrever apenas a resposta certa, mas entender o conceito, essa é a chave para construir o raciocínio lógico e a linguagem matemática.
  • Os estudantes com melhor desempenho devem ser encorajados a aprofundar o conhecimento e ajudar o restante da classe, em vez de se distanciarem dos colegas menos aptos.
Divisor de águas:
  • É urgente dizer/repetir que parte do sucesso do ensino, vem do respeito aos professores e do tempo que eles têm para se planejar e preparar.
  • É minha opinião que um curso de formação de professores deve estar mais preocupado com a reflexão sobre a prática pedagógica; e que na formação do professo (a) de matemática (inclusive) se trabalhe mais o embasamento teórico – filosófico para o ensino da disciplina.
  • A reflexão diante da prática deve estar tão presente quanto os outros saberes.
  •  É importante que o professor se veja como objeto da própria análise.

Lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de apender!



quarta-feira, 21 de março de 2018

Técnicas para Interpretação de Texto (Professor e Aluno)



Quantas vezes você já leu um texto e não entendeu nada do que estava escrito ali?

É central que você saiba que tudo foi feito em um contexto, com um pretexto por meio de um texto.

A palavra texto vem do latim textu (tecido, entrelaçamento). A origem do termo remete à principal característica de um texto: ser um todo formado por partes entrelaçadas.

Para se elaborar um texto, é preciso que diversas palavras se entrelacem, se ajustem para que o texto possa cumprir sua finalidade, todos os textos possuem intencionalidades especificas. 

Para que possamos interpretar um texto é necessários que façamos as inferências textuais (pré-compreensão) que é relacionar as informações que estão presentes no texto com as informações que você conhece a respeito daquele assunto. Um exemplo são os projetos interdisciplinares, onde um mesmo assunto é contextualizado dentro da Filosofia e da Sociologia.

No processo da interpretação seremos apresentados à Hermenêutica, a área da filosofia que se ocupa da interpretação, e segundo a mesma é preciso que haja três momentos nesse "processo": Inferência textual (pré-compreensão), Compreensão e a Resposta ao texto (Interpretação).
  • Inferência Textual (Pré-compreensão): toda leitura supõe que o leitor entre no texto já com conhecimentos prévios sobre o assunto ou área específica. Há uma afinidade que o levou até ali.
  • Compreensão: É comum ouvirmos: “Eu entendi, mas não compreendi”. Isso significa dizer que quem leu entendeu o significado das palavras, a explicação, mas não as justificativas ou o alcance social do texto. A compreensão de um texto é a análise e decodificação do que está realmente escrito nele, das frases e ideias ali presentes. As expressões que geralmente se relacionam com a compreensão são: “Segundo o texto…; De acordo com o autor…; No texto…; O texto informa que... O autor sugere…”
É possível compreender um texto sem interpretá-lo, porém não é possível interpretá-lo sem compreendê-lo.
  • Interpretação: A interpretação é a resposta que você dará ao texto, depois de compreendê-lo (é preciso “conversar” com o texto para haver a interpretação de fato). A interpretação de um texto está ligada às conclusões que podemos chegar ao conectar as ideias do texto com a realidade. É o entendimento subjetivo que o leitor teve sobre o texto. Na interpretação de texto, as expressões geralmente utilizadas são: “Diante do que foi exposto, podemos concluir…; Infere-se do texto que…; O texto nos permite deduzir que…; Conclui-se do texto que...; O texto possibilita o entendimento de...”

Aqui vão algumas técnicas para interpretação de texto:

1) Leia com um dicionário por perto

Além de ler bastante, você pode potencializar essa leitura se estiver com um dicionário por perto. Com o tempo o seu vocabulário irá crescer.

2) Faça paráfrases

Para chegar ao nível da compreensão, é recomendável fazer paráfrases, que é uma explicação ou uma nova apresentação do texto: a paráfrase-resumo, a paráfrase-resenha e paráfrase-esquema (uma espécie de fichamento).

3) Leia gêneros diferentes

Procure diversificar os gêneros, alternando livros de literatura com revistas, jornais, blogs, publicações científicas, entre outros. Você engrandecerá seu vocabulário aprendendo novos termos.

4) Releia quantas vezes precisar

Ao terminar a primeira leitura, faça uma pausa e tente resumir mentalmente o que você acabou de ler.

5) Teste sua compreensão

​Discuta com outras pessoas que já leram o texto; Procure resenhas críticas ou resumos e faça comparações.

Como estimular a interpretação de texto na sala de aula?

Faça perguntas baseadas em evidencias: Elabore questões que enfatizem as evidencias de um texto. Por meio de respostas baseadas em fatos lidos é possível verificar se os alunos entenderam o texto.

Fazendo Perguntas baseadas em evidências o professor (a) faz com que os alunos sempre voltem aos fatos ou eventos do texto para dar uma resposta.

Use as evidências para indução e para dedução, enfatize os indícios que levam a conclusões relevantes sobre o texto.

E lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender!



quinta-feira, 15 de março de 2018

Ponha emoção na sua Aula



“O pior cárcere não é o que aprisiona o corpo, mas o que asfixia a mente e algema a emoção.” Augusto Cury

Imagine que você tem PhD naquela área, pesquisou o assunto por meses a fio, se preparou. Mesmo assim, seus alunos podem não prestar atenção em você.

Segundo estudos, o impacto de uma aula é feito de: 55% estímulos visuais - como você se apresenta, anda e gesticula; 38% estímulos vocais - como você fala, sua entonação e timbre;  e apenas 7% de conteúdo verbal - o assunto sobre o qual você fala.  

Razão e Emoção são instrumentos poderosos, tanto para os atores quanto para professores e palestrantes.

Quais emoções influenciam negativamente seu público?

medo, tensão, insegurança, desconfiança, indiferença, raiva, aflição, hostilidade, desânimo, apatia, tédio, mal humor.

E quais emoções influenciam positivamente?

alegria, segurança, confiança, entusiasmo, simpatia, leveza, cordialidade, gentileza, amor,  determinação, tranquilidade, bom humor.

Comunicar não é apenas transmitir informação. Comunicar é construir relação para influenciar  e persuadir levando a pessoa a agir.

Conte histórias, passe sua mensagem de forma interessante.

Você dá aula para a geração midiática e isso é um desafio.

Uma situação de emoção (tanto boa quanto ruim), só precisa acontecer uma única vez para ficar registrado em nosso cérebro.

Uma aula ministrada com emoção é uma aula com entendimento. Nada se realiza se não passar do cérebro para o coração. Como cita Paulo Freire “ser sábio é saber que nenhuma mudança é possível sem a magia do amor”.

Conquiste o coração, depois a mente!

E Lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender.



quarta-feira, 14 de março de 2018

“AMOR À PRIMEIRA VISTA”


“AMOR À PRIMEIRA VISTA”: quem dá aulas, faz palestras, trabalha diretamente com o público ou produz vídeos deve acreditar em “amor à primeira vista” e entender que os primeiros instantes de um vídeo são os mais importantes para que seus ouvintes se apaixone por um conteúdo.

No final das contas (e no começo também)...

As partes mais importantes de uma aula são os primeiros 30 e os últimos 15 segundos.

Os primeiros 30 segundos (principalmente das primeiras aulas do ano ou semestre) são um festival de conceituação e de cálculo dos discentes. 

Mesmo inconscientemente, eles respondem às seguintes questões: Quem é esse professor? Qual seu estilo? O que posso esperar dessa aula hoje e durante todo o ano?  Quanto da minha atenção eu vou dedicar?  E isso, muitas vezes, sem que você tenha aberto a boca.

Produza uma primeira frase forte: Conta-se que um dos mais famosos físicos nucleares do mundo, Edward Teller, sempre começava suas aulas com a seguinte frase: “eu mostrarei para vocês o que mantém o mundo unido”. E isso era suficiente para captar a atenção da turma logo no início dos estudos e deixar o aprendizado mais fluido e leve.


Conclua sempre com uma inquietação, algo para pensar e que produza engajamento!

Lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender.


terça-feira, 13 de março de 2018

Pratique


A prática leva a perfeição. Quem nunca ouviu esse ditado?!?

Pois é exatamente isso.

Sua aula como qualquer outra ação, melhora com o treino.

E no processo de praticar o ensino e aprendizagem três fatores são essenciais: atenção, memória e linguagem

Dê o comando para seu cérebro prestar atenção no conteúdo (em outro vídeo/texto falarei sobre PNL – Programação Neurolinguística).

Ter uma boa memória é imprescindível para qualquer pessoa. Memória é a capacidade de reter informações. Grave-se ministrando o conteúdo.

A linguagem pode ocorrer através da escrita, da fala, do desenho, dança, gestos...

Envolva seus sentidos em sua aprendizagem. (treinar na frente do espelho também vale).


E lembre-se: o ato de ensinar está na vontade de aprender.



segunda-feira, 12 de março de 2018

Prepare-se com antecedência




Sem o preparo adequado durante a semana, não há como dar uma boa aula. Se deixar para a última hora, o ensino não será eficaz. E uma boa oratória não esconde a falta de preparo.

Treine sinônimos e vocabulário da área: Quando estamos fazendo uma apresentação, por mais que a gente já esteja familiarizado com o tema, acabamos ficando ainda um pouco nervosos.  Uma forma comum de nervosismo é a insistência em uma palavras-chave. Você esquece seus sinônimos e repete a mesma palavra diversas vezes, o que passa uma imagem de amadorismo e falta de preparo. 

Para evitar que isso aconteça com você, vale a pena treinar alguns sinônimos dessas palavras-chave. Faça uma lista de palavras relacionadas com o tema da apresentação, que podem ser estrategicamente substituídas para que você demonstre ter domínio de vocabulário.

Atenção à linguagem: A partir do momento em que você tem a definição de um público esperado, fica mais fácil se atentar à linguagem ideal para esses ouvintes. Com um grupo de jovens, por exemplo, utilizar um meme pode render interesse, engajamento e maior impacto, enquanto essa estratégia pode simplesmente não funcionar com um grupo mais formal de outra geração.


Lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender.



Aceite as sugestões dos Alunos sobre o que gostariam de estudar



Aceite as sugestões dos alunos sobre o que gostariam de falar mas encontre a conexão a relevância daquilo com o conteúdo da sua aula

Por exemplo digamos que seja a Semana Nacional de Museus e eles queiram falar a respeito, ótimo! 

Mas, contextualize aquilo com o conteúdo preparado por você.

Aceitar suas sugestões, não significa abortar o que o professor havia preparado, mas sim conciliar , negociar.

Você certamente já presenciou aulas onde o professor(a) acaba meia hora antes do final. Ou seja, fala o que tinha que falar, e passa o resto do tempo com piadas, truques de mágica, etc...aceitar a proposta de discussão deles promoverá uma maior interação e o aprendizado acontecerá para ambos.

 E lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender.



sábado, 10 de março de 2018

Informe e Incite seu Aluno.




Uma boa aula não termina com os alunos olhando para o relógio. Ela termina com ação concreta. 

Antes de preparar cada aula, pergunte-se o que você quer que seus alunos aprendam e façam e como você os convence disso? Por exemplo, ao fazer um resumo de uma matéria, não coloque um "título"; imagine-se um repórter e coloque uma manchete. Como aquela matéria seria colocada em um jornal ou revista?

A principal diferença apontada entre a motivação e o estímulo é exatamente o fato de que o primeiro está dentro de cada um e é interno de cada indivíduo e o estímulo é externo, causado por um agente do ambiente externo.

Lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender.


sexta-feira, 9 de março de 2018

Crie expectativa em relação à sua aula


“A Força da tendência para agir de determinada maneira depende da força da expectativa de que a ação terá certo resultado.” 

Teoria da Expectativa: A teoria da expectativa foi desenvolvida em 1964 por Victor Vroon, sendo caracterizada por estudar as relações entre variáveis dinâmicas (clima, estrutura disponível, oportunidades de tomada de decisão, etc.) que explicam o comportamento das pessoas no trabalho.

Como criar expectativa para suas aulas? Variando o material didático por exemplo. (e utilize frases como na próxima aula descobriremos...) Em cada aula você pode utilizar uma maneira diferente para apresentar o seu assunto, com cartazes, feltro, uma caixa com bonecos, elementos feitos com sucata, desafios, teatro, esquetes e outras ideias.

Lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender.


quinta-feira, 8 de março de 2018

Conheça seus Alunos (seu público)



Converse com seus alunos para saber do que eles gostam

Porque assim você vai poder aprimorar o seu ensino. 

O valor de ter um bom relacionamento pessoal com seus alunos é benéfico em todos os sentidos. 

Procure conhece-los como indivíduos. Muitos professores apenas interagem com seus alunos quando há problemas de disciplina.

Uma boa sugestão é pedir para que no primeiro dia de aula os alunos façam uma pequena redação sobre o que gostam e o que não gostam. Isso ajuda muito, pois você poderá utilizar este material para, em um dado momento de suas aulas, falar sobre o comentário que alguém fez em seu texto. 

Quando conversamos com eles e os ouvimos, passamos a ser vistos  como alguém que está verdadeiramente interessado no que eles pensam. 

Lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender.