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O Ato de Ensinar está na Vontade de Aprender. À partir dessa sentença, ando refletindo sobre "Os Paradigmas da Educação", procurando observar os diálogos entre pedagogia e filosofia e outras disciplinas, a fim de saber como contribuir para pensar possíveis mudanças, nesse grande desafio que é educar.
quinta-feira, 19 de abril de 2018
quarta-feira, 18 de abril de 2018
Sociologia, Convergência Digital e 'La Casa de Papel' Parte 1
Sociologia da Educação é como é nomeada a disciplina que
dedica-se a estudar os processos sociais de ensino e aprendizagem.
Estuda a realidade socioeducacional, os ambientes onde há os
processos educativos, mas, além disso, busca compreender os processos de socialização.
Os principais nomes da fundação da chamada Sociologia da
Educação são Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber, entre outros.
No entanto Émile Durkheim é o pioneiro na sistematização de
obras tratando dessa temática, a exemplo de obras como “Educação e Sociologia”,
“A Educação Pedagógica na França” e “Educação Moral”.
Durkheim visava ainda que os conhecimentos desenvolvidos
pelos estudos em Sociologia da Educação fossem capazes de servir para
posteriormente orientar os professores de modo a construir uma nova moral
educacional, laica e racionalista.
Essa disciplina e campo do conhecimento dedica-se também à
analise de outros pormenores do ambiente escolar, como por exemplo os fatores
que podem interferir nos resultados escolares.
Continua...
segunda-feira, 9 de abril de 2018
Pedagogo O Professor dos Professores
O professor cujo papel antes
era o de transmissor de conhecimento, hoje tem novos papéis que incluem o de tutor,
mediador, avaliador, pesquisador, autor, orientador,
ativador, articulador e especialista da aprendizagem.
Esse professor ou
professora do nosso tempo depara-se com um trabalho em novos e diferentes
contextos educativos, com novos atores, novas tecnologias, além da exigência de
novos saberes e novas competências.
Seu
compromisso passou de ser a transferência de conteúdos para a construção de
competências sociais, pessoais e tecnológicas dos seus alunos.
O Pedagogo é o Professor
dos Professores - possui um currículo riquíssimo na sua formação, portanto
caros pedagogos e pedagogas, lembre-se: quem faz o curso é você, muito do que
dirão sobre o curso de Pedagogia passará pela observação que farão da sua
atuação.
E você que não é Pedagogo
e pensa em fazer uma segunda graduação para obter uma licenciatura eu vou dar
quatro motivos para fazer Pedagogia:
1. Aprofundamento na
arte de ensinar.
2. Mais opções de áreas
de atuação.
3. Rapidez para
concluir o curso.
Para aqueles que buscam
esse curso como segunda graduação, esse tempo pode ser consideravelmente
reduzido, já que diversas matérias são comuns para vários outros cursos e, por
isso, poderão ser eliminadas durante a formação do novo profissional.
4. Comodidade com a
opção do curso a distância.
O Pedagogo é o especialista
em educação e associa o aprendizado às questões sociais e à realidade em que o
estudante se encontra. Desta forma, contribui para a qualidade do ensino e
aprendizado, fortalecendo a construção do conhecimento.
Lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender!
sexta-feira, 6 de abril de 2018
Admirável Mundo Estranho – O Estudo da Geografia
*Transcrição da vídeo aula
O professor de Geografia sabe, melhor do que ninguém, da importância
dessa disciplina para a sociedade. O problema é que, nem sempre, ele consegue
convencer os seus alunos disso.
Pode ser interessante questionar o aluno sobre questões específicas, comece
a aula perguntando: “por que não chove no
Nordeste?”; “A fome é realmente causada pelo excesso de gente no mundo?”; “O
que é a neurose da cidade?” Aguce a curiosidade deles: “Como surgem os terremotos?”, “De onde vieram as montanhas?”.
Ninguém se interessa por um tema muito geral,
do qual não se sabe a funcionalidade, mesmo que lhe digam mil vezes que é
importante.
Muitos teóricos da educação já disseram e é verdade: “Parta da vivência do aluno” - o que não
é difícil para a Geografia, por ser a ciência que estuda o espaço geográfico.
Visualizadores de Imagem por satélite – A Internet:
Consultar a previsão do tempo, pesquisar informações para viagem, visualizar
cidades, bairros e ruas por imagens de satélite, tudo isso pode ser realizado
na sala de aula. E o aluno não estará estudando a partir de representações, mas
sim de pontos reais.
A importância da aula de Geografia também pode ser percebida ao:
- Aprender a se localizar no mapa
- Aprender a usar uma Bússola
1) Há algumas convenções usadas na
cartografia que ajudam a ler um mapa eficiente e rapidamente;
O grande problema
dos mapas, é que vemos o mundo com um começo, um meio e um fim, pois ele foi
achatado e colocado numa folha de papel que o distorce, mas não esqueça que o
planeta tem a forma semelhante de um globo, e ele não tem em cima e em baixo a
menos que você coloque isso nele;
Um bom mapa sempre terá uma legenda que
mostra o que cada símbolo significa. Não adianta olhar para as linhas do mapa
sem ler a legenda, ela está para ajudar a entender os símbolos.
Um mapa é uma
representação de um ponto da terra;
Todo mapa tem uma rosa dos ventos. É
através dela que você saberá o que é norte, sul, leste e oeste;
Cores também
estão presentes num mapa. Azul para rios, marrom para montanhas. Para outras
cores, basta olhar na legenda para descobrir o que significam.
2) Você sabia que a maioria das
bússolas não apontam realmente para o Polo Norte? Muitas bússolas
apontam a direção para o "norte magnético", um local no Ártico que
fica próximo do Polo Norte -- mas que não é o norte exato. Em situações
cotidianas e casuais, essa singela diferença é muitas vezes ignorada, mas se for necessária exatidão, isso já muda de figura.
Por muito tempo se pensou que o norte geográfico e o norte magnético eram um só. Em 1831, o explorador inglês James Ross verificou que não eram iguais ao chegar ao Ártico e ver que a bússola apontava para o chão, o norte magnético (as linhas de força eram verticais e a única posição em que a agulha aquietava era na vertical).
O norte geográfico resulta do movimento de rotação da Terra, enquanto o norte magnético é o resultado do campo magnético gerado pelo movimento do metal fundido do núcleo externo em torno do núcleo metálico sólido da Terra. Os dois nortes, portanto, expressam fenômenos geofísicos diferentes. Usando esse princípio os chineses inventaram a bússola e os europeus se lançaram às grandes navegações.
Uma agulha imantada aponta sempre para o polo norte magnético e, de modo aproximado, para o norte geográfico. O ângulo entre o norte magnético e o geográfico reflete a declinação magnética do lugar e varia geralmente de 20 a 30 graus.
A Importância da Geografia está relacionada também à necessidade de se conhecer o espaço geográfico - pode-se dizer que o espaço geográfico possui um caráter histórico e, por isso, é capaz de contar a história e as características da ação humana sobre o meio em que vive. O espaço é memória!
Agradeço ao meu Professor de Geografia Jader Janer
Por muito tempo se pensou que o norte geográfico e o norte magnético eram um só. Em 1831, o explorador inglês James Ross verificou que não eram iguais ao chegar ao Ártico e ver que a bússola apontava para o chão, o norte magnético (as linhas de força eram verticais e a única posição em que a agulha aquietava era na vertical).
O norte geográfico resulta do movimento de rotação da Terra, enquanto o norte magnético é o resultado do campo magnético gerado pelo movimento do metal fundido do núcleo externo em torno do núcleo metálico sólido da Terra. Os dois nortes, portanto, expressam fenômenos geofísicos diferentes. Usando esse princípio os chineses inventaram a bússola e os europeus se lançaram às grandes navegações.
Uma agulha imantada aponta sempre para o polo norte magnético e, de modo aproximado, para o norte geográfico. O ângulo entre o norte magnético e o geográfico reflete a declinação magnética do lugar e varia geralmente de 20 a 30 graus.
A Importância da Geografia está relacionada também à necessidade de se conhecer o espaço geográfico - pode-se dizer que o espaço geográfico possui um caráter histórico e, por isso, é capaz de contar a história e as características da ação humana sobre o meio em que vive. O espaço é memória!
Agradeço ao meu Professor de Geografia Jader Janer
Lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender!
quarta-feira, 4 de abril de 2018
Que tipo de pessoa você é?
*ao final do artigo deixarei 03 três link’s para outros excelentes artigos
sobre: Persona; Self e Arquétipos, para quem deseja imergir um pouco mais no
estudo da personalidade.
Existem pelo menos quatro tipos de pessoas no mundo. A maioria das
pessoas tem a personalidade que se encaixa em um desses tipos.
Algumas pessoas são otimistas, outras
pessimistas, algumas invejosas e outras de confiança.
Pesquisadores usaram uma metáfora para exemplificar: duas pessoas podem tentar caçar um
cervo juntas, mas se estiverem sozinhas só conseguem coelho.
- Aquela pessoa considerada invejosa vai preferir caçar coelho para que pelo menos fique em pé de igualdade com o outro caçador ou até mesmo melhor que ele.
- Quem é otimista escolhe caçar o cervo, pois é a melhor opção para ambos.
- O pessimista prefere caçar coelhos, pois é muito mais fácil conseguir pegar um alvo bem menor.
- As pessoas consideradas de confiança ficam felizes por ter a oportunidade de colaborar e tentar caçar o cervo com o outro caçador, sem nem mesmo ter que pensar duas vezes.
É uma outra maneira de dizer que há
“Aquelas às quais as coisas acontecem,
Aquelas que observam as coisas acontecerem,
Aquelas que nem sequer sabem que estão acontecendo coisas, e
Aquelas que fazem as coisas acontecer.”
Hora de pensar... A que grupo eu pertenço?
Artigos comentados no vídeo:
Artigos comentados no vídeo:
Persona:
O Self ou Si-mesmo:
Arquétipos Comuns:
Lembre-se: O ato de ensinar está na vontade de aprender!
segunda-feira, 2 de abril de 2018
Mudanças e Recomeços
Há
algumas máximas que versam sobre esses temas e nos fazem pensar.
Por
exemplo: “Mude mas comece devagar, porque
a direção é mais importante que a velocidade.”
Para
Recomeçar é preciso: autoconhecimento: Arthur Schopenhauer disse que:
“A personalidade do homem determina antecipadamente o grau de sua fortuna.”
“A personalidade do homem determina antecipadamente o grau de sua fortuna.”
Avaliar
a nós mesmos, descobrir nossa personalidade, superar os problemas,
desprender-se de rótulos impostos desde o nascimento é possível. Podemos
analisar e modificar a nós mesmos.
Mas
ok, você é inseguro (a). Adivinha só?!! O resto do mundo também é! Não
superestime a concorrência e subestime você. Você é melhor do que acredita.
Winston
Churchill Nobel de literatura em 1953 (Primeiro
ministro do Reino Unido durante a segunda guerra mundial) disse:
"Se
você está atravessando o inferno, bem, continue atravessando".
E lembre-se: O ato de
ensinar está na vontade de aprender!
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